A Abenutri, entidade que representa empresas do setor de produtos nutricionais no Brasil, rejeitou 18 marcas de creatina disponíveis no mercado nacional.
A avaliação examinou 88 itens, dos quais 10 estavam completamente isentos da substância.
Os parâmetros empregados para a identificação da creatina nos produtos são classificados em cinco categorias: de 0% a 5%, de 5,1% a 10%, de 10,1% a 20%, -100% e de -21% a 99%.
Na faixa de 0% a 5%, foram aprovadas 48 marcas. Já nas categorias de 5,1% a 10% e de 10,1% a 20%, 13 marcas foram homologadas.
Veja aqui as marcas: aprovadas e reprovadas
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Para que serve a creatina?
Os músculos e o cérebro. Essa substância é gerada de forma natural pelo organismo e pode ser adquirida através da dieta (especialmente em carnes vermelhas e peixes) ou por meio de suplementos.
A creatina é comumente empregada em ambientes esportivos e nutricionais devido a suas várias vantagens, particularmente no que se refere à melhora do desempenho atlético.
O emprego da creatina tem sido extensivamente investigado e demonstrado como benéfico para a ampliação da força muscular e do desempenho explosivo.
Ela possibilita que os músculos realizem atividades de maior intensidade por um período prolongado, o que pode levar a uma melhora na força e no desempenho ao longo do tempo.
A creatina é bastante procurada por quem deseja aumentar a massa muscular. Ela contribui para a retenção de água nas células musculares, resultando em um volume maior dos músculos e proporcionando uma aparência mais “cheios”.
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